quinta-feira, 3 de março de 2011

Por mim e pelos outros

2011. Século 21. Pleno ápice de toda a revolução técnológica do mundo. Revolução onde cada vez mais os homens se esquecem de serem homens e passam a pensar como robôs. Criam características em si que mais parecem bytes, mega bytes e afins. Ao mesmo tempo que aproveitam a perfeição de uma dádiva que só a nossa raça possuí, se esquecem de quase todas as outras. Aproveitam a capacidade de adaptabilidade e de criação, inventam e surpreendem a cada minuto, a cada segundo. Mas se esquecem de que são seres humanos. No sentido mais passional da coisa mesmo. Aquela sensação de liberdade, de amor, de carinho, de paixão, de afeto. E talvez seja por isso que a nossa sociedade a cada dia que passa está se tornando cada vez mais egoísta. O altruísmo morreu. Está obsoleto em algum ponto da mente da maioria das pessoas. Pois é, eu disse que na maioria das pessoas. Por que na minha não.

Procuro sempre ser um diferencial neste sentido. Prezo boa educação, admiro caráter, e me sinto profundamente feliz quando me deparo com a felicidade alheia. Tenho certeza absoluta de que o mundo seria profundamente melhor e mais feliz se tods nós fizéssemos estes pequenos gestos. E sabe por que eu sou assim?  Por que eu faço isso por mim, e pelos outros. Sou, sempre fui e sempre serei altruísta. Até o dia em que dermos um basta a todo esse egoísmo que assola o mundo.

Espero profundamente que todos vocês, colegas desta profissão incrível que nos proporciona um poder imenso de causar esta transformação, pensem da mesma maneira que eu. E também façam por vocês, e pelos outros.

Caio Antonioli

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