sábado, 26 de fevereiro de 2011

Improvável

Os dias passam, e mais parece que eles voam. As horas parecem passar da mesma maneira que passam os minutos. Ou quem sabe os segundos? O que parece não passar nunca, mas sim se fortalecer a cada dia mais, é o que sinto quando te vejo. Quando você sorri e me diz coisas que, aos olhos de outras pessoas, parecem não ter sentido algum. Quando você passa por mim e sorri. Quando eu te ligo e ouço sua voz, mesmo que por uma fração de minuto. Não passa, parece que nunca irá passar... É muito intenso para passar assim tão rápido.
Em dias como este, sou eu, escrevendo sobre sentimento, sobre tudo o que não deveria ser dito. Sou eu recebendo o troco da vida. E é exatamente o preço que se paga por se esquivar de quem está ao seu lado, de quem corre atrás de você, de quem te dá o valor que você merece. O jogo vira e, mais tarde, é você quem corre atrás.
Pode ser que daqui pra frente às coisas mudem, mas seria improvável. Pode ser que eu esteja enganado sobre meus sentimentos, o que considero difícil. Pode ser que me torne, mesmo que aos poucos, dependente de você. Prefiro que o tempo diga por mim, que as coisas se desenrolem com ele, o mestre, o tempo.
Assim, falando abertamente de sentimento, que possa servir de ajuda aos "apaixonados de plantão", que sirva de lição. Que sirva a mim e a você, que lê isso tentando imaginar quem pode ser essa pessoa, o que de fato sinto e se vai passar. Certo, eu também tento imaginar as mesmas coisas, me faço perguntas com frequência e, assim, não chego à conclusão alguma. Já mencionei o tempo? Pois então.    

Igor B.  

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Te amo!


 

         Ainda lembro do nosso 1° encontro, te vi em meio a muitas outras. Você,  logo me percebeu de cara, sempre ligada. Eu tinha que ter você!
         Você, caseira e dedicada. Só você mesmo pra me fazer deixar as baladas de lado pra ficar em casa.
         É verdade, sempre que se começa um relacionamento a gente engorda um pouquinho e eu já ganhei três quilinhos.Nas manhãs que acordamos juntos, quantas receitas gostosas você me ensinou a fazer.
         E eu que sempre tive as gordinhas, me vejo apaixonado por você, fininha, levinha... Quantos quilos você tem?
          Você é toda moderninha, do século XXI e tal... Mas, eu te controlo todinha e isso me excita tanto. Você 42 e eu com 25; Você é japonesa e eu negro. Sinceramente, eu prefiro assim.
         Por mais carinhoso que eu seja, confesso: Já bati na minha ex! Sei lá, havia horas que ela só funcionava no tapa. Mas, sinta-se segura, comigo, você não pega nem chuva.
         Você é valiosa, quem hoje em dia é como você? Não reclama que eu assista meu futebol e até um pornô. Você me mostrou o mundo: diferentes povos, culturas, costumes. Aprendi tanto com você!
         Espero que nosso relacionamento dure anos, pelo menos os cinco anos que você me garantiu no 1º encontro, lembra?
         Essas palavras são pra expressar meu amor por você: Minha Tv LED, High Definition, Não vivo mais sem você!


Mario Silva

O Partido Novo

Inicio minha participação no blog com um aviso. Alguém também percebeu as representantes do Partido Novo rondando o campus? Pois bem, eis o e-mail que enviei ao tal partido. Em seguida explicarei a motivação.

"Muito boa noite!
Hoje pela manhã fui abordada por representantes do Partido Novo. Simpáticas e bem vestidas, fizeram-me crer que não haveria mal algum em ceder uma assinatura para permitir a vigência de um novo partido político. Entretanto, transpareceram uma falta de conhecimento acerca das propostas e dos responsáveis pela iniciativa. Estranhei, mas fiz o que não me é de costume: assinei sem ler, sem conhecer.

Como leitora fiel e ex-colaboradora do grupo galego Primeira Linha, tenho como característica aflorada a curiosidade. Cheguei do trabalho e pesquisei o tal Partido Novo. Aqui, então, começa minha sugestão: sejam transparentes. Por trás de um belo e limpo design há uma falta de informação que ludibria qualquer desprevinido. Sei que é comum essa intenção no meio político, porém, assim como eu percebi, outros o farão. Sugiro, meus caros, que treinem melhor suas representantes. Os jovens de hoje não são tão alienados quanto pensam.

A internet é uma faca de dois gumes: vocês conseguem popularidade, mas qualquer um sabe quem está por trás disso e todo seu histórico duvidoso. Certifiquem-se de que a mídia utilizada seja eficiente. Para tocar os jovens, que certamente são seu público-alvo, é necessário energia com ar de erudição. Futilidade com pele de cultura, me entendem? Ao menos façam de conta que algum partido pode nascer completamente diferente dos outros e manter sua história assim.

Ora, creio que não estou me comunicando com um leigo em política - assim espero, na realidade. Contendo-me para não desferir golpes verbais contra pessoas que não conheço profundamente, me limito a pedir encarecidamente que desvinculem o meu nome e meus demais dados dessa proposta.

A saber: Júlia Maria de Oliveira Vianna
RG: X.X.X.X
Nome da mãe: X.X.X.X

Agradeço a atenção e desejo sucesso enquanto houver sinceridade e boa intenção.

Att,
Júlia Vianna"

Explico: A falta de informações sobre o partido e suas propostas levantou suspeitas. Uma organização política, querendo mudar o Brasil e com uma bela (e cara) produção? Era bom demais para ser verdade. Quem está por trás de tudo isso? Um dos dez homens mais ricos do mundo e outros empresários famosos por meter o bedelho na política. Até aí, nenhum problema. Porém o Google está aí... Que tal pesquisar a carreira dessas pessoas e seus "grandes feitos"?

Não sejam enganados também!

Júlia Vianna

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Ser um jornalista...

Hoje parei para pensar no meu futuro... O motivo de eu querer ser uma jornalista.
A resposta me ocorreu quando eu estava a caminho da aula de dança... Eu não sou uma expert em dança. Nem perto disso. Mas eu gosto da sensação.
Lógico, não vai ser algo que eu vá realmente seguir... Porque apesar de me sentir bem dançando, eu tenho minhas outras paixões... Várias paixões.

Foi aí que eu comecei a pensar. Um jornalista não é apenas aquele que entrevista. Que chega perto de alguém e faz perguntas absurdas ou extremamente comuns... Não. Ser jornalista significa trabalhar nas matérias. Ter um conhecimento sobre exatamente tudo no mundo. Saber quem está entrevistando. Se aprofundar no assunto. Saber de tudo um pouco. Não ter medo de experimentar coisas novas. Ter jogo de palavra. Uma pergunta coringa sempre a mão. Falar o que vier a mente, sem medo de arriscar. Escolher pessoas que quer entrevistar. Estar sempre pronto para visitar lugares que podem não agradar. Estar pronto para deixar aqueles lugares que te agradam muito. Trabalhar muitas horas por dia. Ser acordado pelo seu chefe no meio da madrugada porque houve algum acontecimento. Manter as pessoas sempre informadas. Ter paixão ao fazer isso, não fazer apenas pelo dinheiro... Entre outras coisas.

E então, no meio de "saber de tudo um pouco", estou aberta a novas coisas... Talvez a gente possa se surpreender com o que menos espera.

E você? Por qual motivo decidiu ser um jornalista? 


Bruna Abrusio

Papo de e-mail

Respondendo seu ultimo e-mail. Sim, eu ainda não larguei o vicio. Neste minuto estou tragando meu cigarro bem devagar, você sabe que sempre gostei de ir às coisas assim, calmo, sem aquela coisa de atropelar tudo. Sabe, adoro meu ar de satisfação quando faço meu fumo durar. Aposto que você pensa que é mera ilusão. Eu sei. Mas eu gosto assim, o problema é que a madrugada não passa tão rápida e ai eu viro um possível câncer ambulante, trágico.
Não tinha muito que fazer hoje, já havia devorado meus livros e discos, pensado em sexo e bebidas. Decidi então manter você informado dos acontecimentos bons. Um deles, se não o mais bonito, foi o porre da semana passada. Na verdade quero falar da desconhecida da noite. Ela é loira e estranha. Não! Me desculpe, ela não era estranha. Digamos que só não era igual à maioria, isso não a torna ruim ou bizarra, só a torna única, o tipo de garota que é um perigo para alguém cafajeste como nós.

Ela caminha como quem vai dominar tudo, um pisar leve, palavras fortes e um movimento delicado com as mãos. Já os olhos são de alguém que não espera fazer nada no nosso mundo tão banal, além de ironicamente existir.

Neguei no começo a curiosidade, mas não deu, não adiantou bancar o inatingível, ela é pequena fisicamente, porém apenas fisicamente, as atitudes são de alguém grande, mesmo que seja um cruzar de pernas ou um negar furar uma fila, comentários de personalidade, aliás, tem gente que confunde personalidade forte com educação de quinta. Não era esse o caso. Este ''perceber'' a existência dela, era literalmente tropeçar. Da primeira vez só notei a beleza, da segunda ela estava ali. Ok. Ai ela falou algo interessante, me dei conta: achei algo raríssimo tão raro quanto incenso do Nepal, tinha dado de cara com alguém interessante.

Ps: depois lhe conto o resto. Beijos e carinhos
Ass: C. Q 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Encontros e Desencontros

Encontros e Desencontros

Quando nem a melodia mais tênue pode me acalmar
Nem a noite mais brilhante pode me alegrar
Me vejo preso aos meus pensamentos
Pensamentos estes que me levam ao seu ser

As vezes que te vi sonhei
Sonhava incessante
Com um sorriso, um aceno
Tu és inegavelmente encantador, sedutor
Sonhei-te como jamais deveria
Sonhei-te como jamais sequer quereria

Quando se aproximou perdi meu chão
Minha ação
Razão
Me vi envolto em inédita sensação
Seria benção, ou maldição?
Não vejo motivos, não há explicação

Preso a um torpor estava
Não me movia, nem me via
Apenas tinha forças para sonhar, delirar
Em sonho te encontro
Te beijo
Te amo

Arrepiei-me, estremeci
Minhas pupilas a dilatar
Meu abdômen a congelar
Ao falar-te, gaguejar
Finalmente minha sorte havia mudado

Encontros, que vêem ao acaso
Desencontros, que causam medo
Medo de não te ver de novo
Medo de não ver o teu sorriso

Talvez minha sorte não tenha mudado
E assim eu sigo sonhando acordado
Com o encontro que talvez chegue
Ou morro à míngua nos nossos desencontros
Dastan

Micro texto focado em função emotiva destacando a palavra morte

   "...Após toda a confusão, encontrara-me no desconhecido, ao que parecia uma caverna em demasia gélida e escura.
 - Será que uma morte cruel e solitária me aguarda? - Indaguei em solilóquio -
E com uma sensação de completa impotência, me recolhi a um canto da caverna em trevas para aguardar o momento em que a morte viria de encontro, a fim de ceifar-me os restos mortais."

Igor P. Sanches
postado a pedido do Mario

Blog - Cavaleiro Andante

"Escrevo aqui, no presente, para que no futuro, seus olhos possam lembrar de mim, quando sua mente me esquecer"(Bob Marley).

Frase bacana para inspirar-se e escrever algo e montar um blog.
Palavra engraçada, “blog”. Parece o som de alguma coisa afundando, quer dizer, a onomatopéia para alguma coisa afundando na água ou para um gole… Uma variação de “glub”.

Oi, meu nome é Victor. Sou filósofo de janela de busão, poeta e jornalista em formação. Estou aqui pra divulgar meu blog, para vocês, amigos e colegas de sala.

 Em resumo, neste blog, escrevo meus poemas,pensamentos, minhas fontes intelectuais, minhas idéias, análises filosóficas,ect.
Os temas do blog são os mais variados, mas o objetivo de cada escrito é sempre o mesmo.O de expor, e nunca impor uma idéia ou opnião, sempre valorizando a crítica e a dúvida no seu desenvolvimento.

Um abraço geral e acessem: http://cavaleiroandante-syas.blogspot.com/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Poesia

Uma de minhas músicas, que antes de se tornar canção, foi e ainda é uma poesia.

                                                       Rosa do Deserto


                   Rosa do deserto
                   A mais bela dentre as rosas do jardim
                   Quero estar por perto
                   Teu perfume é tão suave para mim

                   Ser da natureza
                   Mostre sua grandeza por aí
                   Te digo com certeza
                   Mais feliz o mundo vai sorrir

                   E eu
                   Vou cantar o que aprendi
                   Junto ao som do vento
                   Ah como é bom ter você
                   Brilhando em vida

                   E assim chegou o amor
                   Como um pôr-do-sol que caminha ao horizonte
                   Enfim entendi o porque de um beija-flor
                   Querer um beijo teu

                   Rosa do deserto
                   Possuí o sentimo que escolhi
                   Dona da pureza
                   Faz do simples ser bem mais feliz

                   Ser da natureza
                   Me fez gostar um pouco mais de ti
                   E antes que eu me esqueça
                   Suas pétalas ainda estão em mim

                    E eu
                    Vou cantar pra você
                    Sob a lua cheia
                    Ah como é bom te encontrar
                    Teu olhar clareia

                    E assim chegou o amor
                    Como um pôr-do-sol que caminha ao horizonte
                    Enfim entendi o porque de um beija-flor
                    Querer um beijo teu.

Caio Antonioli.
           

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Meu melhor amigo

Qual o valor de uma amizade? Até onde podemos chegar por um amigo?
Questões como essas são fáceis de serem respondidas por nós, seres humanos. Agora, e quando o assunto é o "melhor amigo do homem"? O que ele pode fazer por nós?

No ano de 2008, Joe Stalnaker foi salvo pelo seu pastor alemão Buddy. Isso mesmo, o bichano salvou o dono de uma possível morte.
Stalnaker começou a passar mal e não pudia apelar por socorro. Foi então que Buddy se lembrou de um treinamento recebido outrora e ligou para a emergência (911). Nessa ligação, Buddy latia continuamente e emitia sons bem agudos, simulando uma espécie de choro. A polícia vendo que um diálogo seria impossível, resolveu rastrear a ligação e mandar unidades de salvamento imediatamente. Assim que chegaram á casa de Stalnaker e Buddy puderam ouvir os latidos do cachorro ao telefone.
Felizmente, Stalnaker foi atendido com êxito e precisou de dois dias de recuperação no hospital. Hoje passa bem e curte o seu melhor amigo Buddy.
Stalnaker fez questão de frisar que quando Buddy era novinho,  resolveu treinar o seu cachorro para enfrentar possíveis ataques de epilepcia que ele poderia sofrer. Stalnaker sofre algumas crises semelhantes devido a um ferimento que sofreu na cabeça há dez anos.

Fonte:http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=267406

Melhor prova de amizade e lealdade não há!

Caio Antonioli!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Uma crônica perdida no meu computador...

Amor à distância (10/9).



            As letras me encontraram numa tarde de sexta-feira, na escola. A tarefa para o final de semana seria ler um livro e fazer um resumo da obra. A partir daquela tarde chuvosa, encontrei um amigo inseparável: O livro.
            Saí da escola, Eu e Meu Guarda Chuva (8/10), feito um Mamute (26/11) e na pressa, não dei atenção a Guerra dos Vizinhos (13/8) na rua de baixo da escola, que brigavam feito Cães e Gatos (3/9). A única coisa que ouvi foi alguém gritando “Muita Calma Nessa Hora (12/11)”, ou algo parecido.
            Cheguei no “Nosso Lar (3/9)”, chamava assim porque era um quintal com muitas casas, 13 (3/9) no total, muita gente e eu nunca conseguia ficar sozinho. Passei pelo portão, abraçado a meu material escolar e o livro e encontrei o “seu” Orlando, um velho italiano que vivia relembrando o ano que chegou no Brasil, ele sempre começava a história com a famosa frase “Uma noite em 67” (30/7)...Os demais moradores eram figuras, cada qual a sua maneira.
            Entrei em casa, beijei minha mãe e fui correndo pro meu cantinho, passando no corredor, pelo quarto do meu irmão, porta fechada, com os dizeres “Cinco Vezes Favela” (20/8) em um adesivo. Provavelmente curando A Ressaca (10/9) da noite anterior.
            Fechei a porta do meu quarto, Como Esquecer (8/10) aquela experiência ao som de Raul Seixas-O início, o meio, o fim (29/10), tocando alto no rádio do vizinho. Deitei na cama, enfim (quase) a sós, eu e meu novo amigo.
            Frankenstein se tornou Meu Malvado Preferido (6/8), ele era incompreendido, assim com eu, um monstro para muitos mas, pra mim, alguém sozinho. Frank, como eu o chamava, me apresentou Um Novo Caminho (13/8), a partir daquele instante minha vida deu um Salt (30/7)... Minha mãe bateu na porta, anunciando o jantar.
            Minha mãe e meu irmão eram escravos do controle remoto. Aquilo estava mais Um Jantar Para Idiotas (1/10), do que pra mim. Eles não deixavam a tv nem mesmo numa hora tão sagrada.
            Cresci, estudei e me destaquei, e hoje sou jornalista formado, um profissional das letras.  
            Adoro contar essa história, sou exemplo de vida, mas meu sogro ao ouvir, fixou os olho em mim e disse “Agora Desenrola (13/10), o que você quer com a minha filha? Qual a diferença entre você e Os Outros Caras(8/10)?”
            Senti toda aquela pressão, um verdadeiro 400 contra um – a história do comando vermelho (6/8) – e o pior, todo contra mim. Os meus Contos da Era Dourada (3/9) da época da faculdade, em que eu já me destacava por brincar com as letras, de nada valiam ser contados.
            Aquela tarde foi longa e sem delongas(trocadilho dos bons) resolvi dizer a verdade sobre a minha profissão, que é algo que me possibilita “comer, rezar, amar(1/10)” e que eu não quero nada mais que isso. E, num ímpeto de revolta, bati na mesa e disse que nós somos Gente Grande (24/9); que ela é meu Par Perfeito (27/8); que tivemos os Destinos Ligados (27/8) e tudo que se possa imaginar e que aquele interrogatório, mais parecido com Caça as Bruxas (8/10) não me assustava. Nem se ele contratasse Os Mercenários (13/8) do Brasil todo ou mesmo a Tropa de Elite (2, 8/10), não arredava os pés da casa, ele teria que me aceitar.
            Me senti o Resident Evil (17/09) à espera do Último Exorcismo (3/9). Nem todas as técnicas do Karat Kid (27/8) iriam segurar aquele homem, se ficasse mais um pouco, ele iria estrelar o próximo filme “Jogos Mortais (29/10)” com as minhas bolas. Devia ter chegado abraçado à imagem da Aparecida – Padroeira do Brasil (17/12), talvez assim, ele teria sido mais sensível a minha pessoa.            Enquanto ele me colocava porta a fora, dizia que sua filha não era nenhuma Piranha (3D, 15/10) ou uma Sex Delícia(31/12), ele chamava as mulheres do funk assim, e que nunca mais aparecesse por lá. Pra ele eu era um simples Aprendiz de Feiticeiro (6/8) e nunca seria um jornalista de peso.
            Aquela cena foi histórica, me lembro de olhar e ver minha namorada, A rainha do Castelo de Ar (3/9), chorando ao ver seu Último Mestre do Ar (20/8) (agente se chamava assim) enxotado pelo Instinto de Vingança (17/9) daquele chefe de família.
            Eu era The Resident (5/11) daquela América, mas The American (12/11), “homem branco” tirou meu direito de posse daquela terra. Assim como o homem branco invadiu e se apropriou da terra dos indígenas.
            Assim seja, meu amor por ela se mantém assim, à distância. Vou seguindo o meu caminho, enriquecendo o conhecimento com as letras, contando histórias ou crônicas tão elaboradas quanto às Crônicas de Nárnia (10/12).
            Pesquisando na internet quando seria a estréia de um filme chamado Tiras em Apuros (31/12), para assistir sozinho e me lembrei de toda essa parte da minha vida.
            Partes! Meu amigo Frank, que era constituído de pedaços do corpo de várias pessoas, ensinou a mim, constituído da mente de vários poetas, escritores e jornalistas, a jamais desistir. Incompreendido e enxotado, porém, sempre um amigo das letras.
               Saudades dela!

Mario Silva